Hoje é o Dia Mundial de Luta contra a Sida!
"Vítima - Ele no inicio era um homem perfeito. O excesso de necessidade de o meu marido procurar sexo na rua com tudo, sem medir as consequências, inclusive destruindo outras famílias de mulheres casadas, isso também é uma forma de relação abusiva ou é outra patologia?
Psicóloga - Se você tem um contrato relacional em que o combinado com o seu parceiro é um relacionamento monogâmico, isso é sim um abuso no relacionamento. Ele abusou do acordo da proposta relacional, isso é abusivo, principalmente quando a pessoa repete. Não normalize abusos de um abusador!
Vítima - Ninguém imagina o que eu estou a viver, ele é perfeito para as outras pessoas todos o adoram. Ele ameaçou que se eu terminar a relação se mata, insiste que me ama, diz que vai mudar, mostrou-me cicatrizes nos pulsos e disse que quase morreu no relacionamento com a ex-namorada. Eu descobri que ele roubou-me dinheiro...
Psicóloga - O abusador diz que nunca está errado, ele nunca se responsabiliza, age como uma vitima e que a culpa é sempre sua, mas quando vê que você põe um ponto final, ele vai prometer que vai mudar dando o braço a torcer, vai dizer que a ama, mas novamente surgem conflitos, ele não lhe possibilita estabilidade emocional. Você não está sozinha, peça ajuda ganhe âncoras, resgate as suas amizades apoiando-se e salve-se saindo da relação. Você não tem culpa, está dentro de um mecanismo abusivo. A violência psicológica é uma tortura, consegue ser pior que a violência física. Infelizmente é uma praga neste século e você adoece gravemente. Surge num namoro, em relações conjugais, familiares, de amizade, de trabalho, provoca confusão, dor, sofrimento, sente que está a pisar ovos e pode deixar marcas para toda uma vida. Até na Bíblia Sagrada existe o aviso para não darmos pérolas a porcos, eles nunca vão dar valor, não percebem o que são pérolas! " (Baseado em histórias verídicas - Psicóloga P).
Seja uma boa companhia para si mesma, todas as outras são temporárias.
A empatia é uma qualidade! Significa a capacidade psicológica para sentir o que sentiria outra pessoa, caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela.
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